Pavimentação da Linha Branca avança e fortalece logística agrícola da Bahia

Foto: Reprodução/AIBA
A tão esperada pavimentação da estrada da Linha Branca, na região do distrito de Rosário, em Correntina (BA), está ganhando forma e já representa um marco para o setor agropecuário da região. Com 84 quilômetros de extensão, a via vai interligar as BRs 020 e 349, beneficiando diretamente 24 fazendas em uma área de 80 mil hectares de produção agrícola.
A obra é resultado de uma união de esforços entre a Aiba (Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia), a Abapa (Associação Baiana dos Produtores de Algodão), a Associação de Produtores Linha Branca/Cambará e o Governo do Estado. O objetivo é claro: melhorar a infraestrutura viária, facilitar o escoamento das safras e reduzir os custos logísticos que ainda desafiam os produtores do Oeste baiano.
Na última semana, representantes da Aiba estiveram no local para acompanhar de perto o andamento da obra. Com quatro frentes de trabalho terceirizadas e o apoio da Patrulha Mecanizada da Abapa, a pavimentação segue em ritmo acelerado. A diretora financeira da Aiba, Cristina Gross, destacou os múltiplos benefícios: “Além de agilizar o transporte da produção, a estrada pavimentada reduz custos com frete, diminui os danos aos veículos e valoriza as propriedades rurais. É um ganho logístico, econômico e social para toda a região”.
As etapas de limpeza e preparação do terreno já foram concluídas, e a pavimentação asfáltica teve início no último dia 19. Segundo Luiz Stahlke, gerente de Infraestrutura da Aiba, a obra deve ser finalizada ainda este ano. “Essa estrada conecta duas rodovias federais e será fundamental para o tráfego regional e o escoamento da produção agrícola”, afirmou.
E os investimentos não param por aí. A Aiba e seus parceiros também finalizaram recentemente a pavimentação de 58 quilômetros da Estrada do Café e da estrada que liga o Alto Horizonte à BA-462. Estão em andamento ainda a construção de pontes sobre os rios Itaguari e Arrojado, garantindo mais acessibilidade às áreas produtivas.
Essas obras fazem parte de um conjunto de ações voltadas para superar os gargalos logísticos da região e aumentar a competitividade do agronegócio baiano. Um passo importante rumo a um Oeste mais desenvolvido, eficiente e conectado com o futuro.
Com informações da Assessoria de Imprensa Aiba